O Show!

Olá, galera!

Esse é o meu espaço aqui no Família Natiruts.

Espero que vocês gostem.

Queria, antes de mais nada, agradecer ao Alan pelo convite e confiança que está depositando em mim.

Aproveitar também, pra ratificar o que ele já disse: o Blog é NOSSO!

Nós todos fazemos parte da mesma família, e é juntos que iremos melhorar e crescer.

Por isso, espero que todos participem, comentando, votando, mandando fotos e sugestões de melhoria e até mesmo de matéria aqui pelo blog ou no nosso e-mail.

Mas eu vim aqui hoje não foi pra falar só disso.

To aqui pra falar do que eu vi, vivi e ouvi no último dia 10, um dia que nunca mais vou esquecer.

Eu tinha passado a semana inteira um pouco chateada com problemas pessoais, por isso, nem sabia se ia ou não no show. Na quarta-feira a Mel, minha amiga, me convenceu! E eu agradeço à ela por isso! Rs

Acordei sábado já super animada pra chegasse logo a hora do show. No dia anterior eles tinham feito show no Kazebre, em SP. E a cada detalhe que meus amigos me contavam que tinha acontecido lá, mais ansiosa eu ficava.

Fui pro show sem ter certeza se o que aconteceu em SP se repetiria, mas ainda assim, esperançosa.

A abertura do evento estava marcada pra 22h, o show previsto pra 00h... e eu cheguei lá 21:40h.

Queria que a hora chegasse logo. Queria ouvir o Nati novamente!

Já estava há quase 20 dias sem ir no show deles, o que é relativamente pouco, mas já estava sentindo uma falta tremenda. Ainda mais sabendo que era possível que eles tocassem Reggae de Raiz e Mano Velho, músicas dos velhos tempos, tempos que eu não curti, e que mesmo assim adoro, além da nova, Glamour Tropical que foi feita inspirada nessa Cidade Maravilhosa em que nasci e vivo.

Trinta minutos depois do previsto, Alexandre Carlo e cia sobem ao palco, abrindo o show com a nova Raçaman, seguida de Leve Com Você e outras já comuns na turnê Reggae Power. O clima que rolava naquele lugar era fora do comum! Uma vibe muito boa! Eu estava cercada de amigos que fiz através do Nati, e que com certeza, vou levar pra vida. A cada minuto minha alegria aumentava. E quase explodi de alegria quando começou Reggae de Raiz . Eu não sabia se ria ou se chorava, se pulava ou se gravava, acabei fazendo os quatro. rs

O show foi acontecendo, a cada minuto se tornando melhor.

A Mônica como sempre, arrebentando na guitarra, o Deny quebrando tudo na percussão.

Bruno no teclado. Os metais sempre perfeitos de Beto e André. A Lu e sua bela voz. Juninho, Luis Mauricio e Alê dispensam comentários!

Apesar da falta que a Lud e o Herrera fizeram e farão, o show foi mesmo perfeito.

São coisas de turnê nova, mudanças!

Glamour Tropical ( aprenda a tocar ) é linda, e ao vivo fica mil vezes melhor.

Eu ainda na esperança de escutar Mano Velho ao vivo, quando começa Reggae Power. Ai a tristeza pela primeira vez se fez presente. Era sinal de que o show estava acabando. Alê se despede e a banda sai do palco.

Mas como a noite estava perfeita, ela não podia terminar assim. A banda saiu do palco,mas NINGUÉM saiu da frente dele. Todos gritando pra eles voltarem, pedindo mais.

Sinceramente, eu tinha minhas dúvidas de que isso acontecesse, porque nunca vi antes.

Mas eles voltaram! Notava-se um sorriso no rosto de todos da banda, e no nosso então, nem se fala! A alegria era absurda. Eles voltaram e tocaram mais quatro músicas, entre elas, a mais esperada por mim naquela noite, Mano Velho. Eu chorei! Chorei de verdade, da mesma forma que chorei no primeiro show que eu fui. Depois disso, eu vim pra casa mais do que feliz, diria extasiada!

Agora é sonhar com o próximo show, com o novo CD e com a ida a SP pro show de lançamento!

Que venha Raçaman, pra que coloquemos, como diria o Clayton, a ponte Raça Rio Sampa Man na ativa.

Beijos.